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Rio submerso e a população que se vire | Riobrasil Noticias

Rio submerso e a população que se vire

Rio submerso e a população que se vire

09/04/2019 13:10:00 | Rio de Janeiro | Fonte: Jornal em Destaque



O estado do Rio de Janeiro é o segundo mais rico do país – seu Produto Interno Bruno (PIB) está em torno de 620 bilhões de reais. A estimativa populacional é de mais de 17 milhões de habitantes. Dinheiro não falta, mas entra governo, sai governo e, efetivamente, quase nada é feito nas áreas de infraestrutura que minimize o sofrimento de toda essa gente.


O estado situado entre montanhas e o mar, com suas conhecidas chuvas tropicais, não tem há décadas nenhum histórico de um governante que tenha tido a consciência de adaptar a região àquilo que todo mundo sabe que é de sua natureza climática: fortes chuvas e tempestades.


Países sérios, que respeitam seu povo e o dinheiro que recebe dele através de impostos, conseguem se adaptar até mesmo à natureza regional de constantes abalos sísmicos. No Rio de Janeiro, não conseguem construir um sistema de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas (sistema composto por estruturas e instalações nas vias urbanas destinado ao escoamento das águas das chuvas, tais como: sarjetas, bueiros, galerias, dentre outras). Ou seja: em casos como esses que o estado e sua capital enfrentam desde ontem (08), cada um que se vire!


HÁ SOLUÇÃO



No Japão, onde há alta incidência de atividade sísmica, prédios e estruturas como pontes e viadutos recebem um tratamento diferenciado para resistir a esse fenômeno da natureza. No caso específico do tremor de terra, as construções são desenvolvidas com bases equipadas com borrachas ou molas reforçadas com chapas de aço que ajudam a diminuir a transmissão da vibração do solo para o edifício. Em 17 de janeiro de 1995, moradores de Kobe, cidade litorânea japonesa, foram acordados por um violento terremoto. Os 20 segundos de fúria da natureza foram suficientes para deixar 4.571 pessoas mortas. Até então, pouco menos de duas dezenas de prédios eram protegidos com a tecnologia antissísmica. O acontecimento serviu de lição e, três anos depois, 450 construções da região tinham o isolamento no alicerce.


Se lá no exterior, a engenharia é usada para edificar prédios, viadutos, etc, capazes de suportar a ação de terremotos e fortes ventos provocados por tempestades, quantas tragédias faltam para o Rio de Janeiro aprender?


Mortes, destruições, perdas de patrimônios como casas e automóveis e prejuízos que poderiam ser evitados, se houvesse investimento no setor, põem a população – sim, cada cidadão – em um certo estado de alerta máximo: qual o seu critério para escolher seus governantes?

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