Comportamentos autodestrutivos, ou que destroem os que estão à nossa volta não podem ser ignorados, o melhor a fazer é identificá-los, combatê-los e domá-los, não apenas para o bem dos outros, mas para o seu próprio.
“É normal desejar os melhores salários, as melhores posições hierárquicas e o famoso reconhecimento profissional, mas nunca devemos deixar a postura ética de lado”, comenta Claudia Deris, gestora de carreira.
O que você é capaz de fazer para crescer profissionalmente ou, para alcançar uma melhor posição na empresa? Ao responder estas perguntas, analise se o que descobriu é positivo e se combina com a imagem que você adota no ambiente de trabalho.
Infelizmente existem profissionais que escolhem rotas destrutivas para obter destaque e a grande maioria deles não se consideram trapaceiros ou ruins, agindo até mesmo de maneira defensiva ao receber um feedback sobre o assunto/tipo.
“Em muitos momentos de nossa vida podemos ter adotado algum tipo de comportamento medíocre, porque sempre achamos que atitudes ruins vêm dos outros”, relata Claudia.
O primeiro passo é fazer uma autoanálise em relação ao seu comportamento, de forma sincera e justa, pois é melhor melhorar a si mesmo, em vez de esperar que os demais mudem.
Quais são os parâmetros para avaliar a si mesmo e descobrir se você está agindo de acordo com a ética no ambiente de trabalho? A profissional explica quais são os comportamentos prejudiciais: