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ATENÇÃO GESTANTES: Saibam do impacto das Fake News no prejuízo à saúde | Riobrasil Noticias

ATENÇÃO GESTANTES: Saibam do impacto das Fake News no prejuízo à saúde

ATENÇÃO GESTANTES: Saibam do impacto das Fake News no prejuízo à saúde

16/03/2020 19:06:00 | São Paulo | Fonte: Jornal em Destaque

Termo que ganha cada vez mais notoriedade, as Fake News, estão presentes em todos os segmentos. Os prejuízos que podem causar são incalculáveis. Esta situação é preocupante, inclusive em saúde, o que leva médicos e pacientes a estar ainda mais alertas às informações recebidas pelas mídias sociais. “Antes de seguir uma indicação para um tratamento ou compartilhar uma notícia é essencial confirmar se as fontes são confiáveis ou você, também, estará contribuindo para a força das Fake News”, alerta Dr. Antônio Cabral, doutor em Obstetrícia pela Unifesp e professor titular de Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG.

 

Um dos mais recentes alvos das Fake News é o ácido fólico. Com eficácia comprovada, há 50 anos, gestantes do mundo inteiro recebem suplementação com a vitamina, identificada como “obsoleta” em divulgações falsas, inclusive em comparação às “novidades” disponíveis no mercado. Uma dessas “novidades” é o metilfolato, que surgiu como sendo a versão atual do ácido fólico. “Definitivamente, esse não é o caso”, afirma o Dr. Antônio Cabral. “Os produtos são semelhantes, mas é difícil compará-los para utilização em gestantes, pois o ácido fólico já foi bastante testado, com absorção, dosagem e efeitos comprovados. Teoricamente, o metilfolato teria ação semelhante, mas na prática não existe nenhum estudo publicado ou em andamento, que comprove isto”, explica o obstetra.

 

Na obstetrícia, precisamos de cautela e segurança. Não se altera uma indicação de medicação sem a confirmação de que ela seja realmente mais eficiente. O ácido fólico continua tão eficaz como sempre foi. Utilizado com segurança há meio século, ele proporciona excelentes resultados para proteção do feto. Não existe nenhum motivo científico para buscar outra solução”, ressalta o Dr. Cabral.

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