Se os resultados do coronavírus na população brasileira – quantas vítimas teremos e quantas mortes serão amargamente registradas – ainda são desconhecidos, imagine os efeitos dele na economia nacional? Vemos autoridades governamentais decretando isolamento de pessoas, fechamento de divisas estaduais e municipais, e de estabelecimentos comerciais, claro que tudo no intuito de se deter o avanço dessa gripe mortal, entretanto, como autoridades, a parte mais fácil é fazer proibições, mas quem vai pagar essa conta, que não está barata e ficará ainda mais cara?
O ministro da saúde disse, recentemente, que o coronavírus, talvez, se estabilize em outubro. Ante a isto, gostaria de considerar algumas coisas que, na minha compreensão, não estão “fechando”, estão difíceis de conceber.
Vejamos:
Se o uso de álcool gel e de máscaras é, indubitavelmente, uma forma de segurança e proteção, e está sendo recomendado pelos governos, por que não estão sendo distribuídos gratuitamente à população? Ora, se o preservativo, há décadas, é distribuído nas redes públicas de saúde, por que o cidadão é que deve pagar pelo álcool e pela máscara – quando encontra – em plena pandemia?
Se a ordem é que o empregador feche as portas de seu negócio e dispense seus funcionários, qual ação, em contrapartida, os governos estão tomando para que esse negócio não “quebre”, provocando assim o desemprego em massa? Quem vai pagar essa conta?
Veja o que disse o dono da rede Giraffas