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Outono 2021: confira a tendência para cada região do Brasil | Riobrasil Noticias

Outono 2021: confira a tendência para cada região do Brasil

Outono 2021: confira a tendência para cada região do Brasil

19/03/2021 11:47:00 | América do Sul | Fonte: Jornal em Destaque

O outono começa oficialmente neste sábado, dia 20 de março, às 6h38 (horário de Brasília ). Confira abaixo a expectativa da nova estação para cada região do Brasil. As informações são dos meteorologistas da Climatempo Filipe Pungirum e Ana Clara Marques.

 

Região Sul

No mês de abril, as frentes frias (responsáveis pela qualidade das chuvas nesta época do ano) devem se tornar menos frequentes. Por isso, a chuva deve ficar abaixo da média histórica em praticamente toda a Região. Com menos precipitação, a tendência é de mais dias seguidos de tempo seco e mais calor que o normal para a época do ano. Apesar disso, as primeiras ondas de frio devem começar já no fim do mês.


Em maio, as configurações oceânicas continuam não favoráveis à passagem de frentes frias. Por isso, a chuva deve ser menos frequente, e deve acumular volumes abaixo da média histórica. As temperaturas caem, como é comum nesta época do ano, mas faz menos frio que o costume.


Já no mês de junho, algumas frentes frias mais intensas vão passar pela Região Sul, e provocar mais chuva do que o normal no leste da Região. Além disso, as massas de ar frio também deverão ser mais fortes e deixarão as temperaturas baixas, especialmente no Rio Grande do Sul.

 

Região Sudeste

Em abril, os volumes médios de chuva serão baixos no Sudeste em comparação com os meses de verão. Ainda são esperados alguns episódios de chuva, que acumulam volumes ligeiramente acima da média no centro-norte de Minas Gerais, no Espírito Santo e no norte fluminense. Nas demais áreas da Região, as chuvas serão menos frequentes e devem ficar abaixo da média histórica, enquanto as temperaturas devem ficar altas para o período.


No mês de junho, poucos episódios de chuva são esperados para o Sudeste. De forma geral, os volumes acumulados devem ficar próximos à média ou até abaixo do normal para o período, especialmente no interior de São Paulo . As temperaturas ficarão altas, com alguns dias bem quentes ao longo do mês.


Em junho, as frentes frias continuam passando afastadas da costa, sem provocar chuva significativas no Sudeste do país. Os acumulados devem ficar ligeiramente abaixo da média, especialmente no interior paulista. Faz bastante calor na Região para a época do ano.

 

Região Centro-Oeste

A primeira quinzena do mês abril irá começar com chuvas bem distribuídas entre Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, com volumes entre a média e ligeiramente acima da média para o período. Já em Mato Grosso do Sul, a chuva deve ser menos frequente, com volumes abaixo da média histórica.


Em maio, as chuvas serão escassas em Mato Grosso do Sul, que deve ter acumulados abaixo da média, além de calor intenso. Nas demais áreas da Região, tanto a temperatura quanto a chuva devem ficar próximos à média histórica.


Em junho, os fluxos de umidade do interior do país vão provocar vários temporais no oeste de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, com expectativa de volumes acima da média histórica. Nas demais áreas da Região, poucos episódios de chuva devem ocorrer, como é comum para esta época do ano.

 

Região Nordeste

No mês de abril, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) estará mais afastada da costa norte do Nordeste. Com isso, a previsão é de pouca chuva em grande parte da Região.


Já em maio, os Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL), responsáveis por grande parte da chuva no litoral norte e leste do Nordeste, estarão menos ativos do que o esperado para a época do ano. Sendo assim, os acumulados devem continuar abaixo da média histórica, enquanto as temperaturas continuam elevadas.


Em junho, as ondas de leste continuam enfraquecidas. Por isso, a chuva continua escassa em grande parte do litoral da Região, com volumes abaixo da média histórica.


Região Norte

No mês de abril, o posicionamento da ZCIT irá favorecer a formação de mais chuva entre o norte do Amazonas e Pará, em Rondônia e no Amapá. Nas demais áreas da Região, as chuvas devem ser mal distribuídas, com volumes abaixo da média histórica.


Maio continuará chuvoso no norte do Amazonas, em Roraima, no noroeste do Pará e no Amapá, com acumulados expressivos de chuva ao longo do mês. Os outros estados da Região terão chuvas próximas à média histórica.


Em junho, toda faixa norte da Região continuará com volumes de chuva acima da média histórica e temperaturas mais amenas. As demais áreas têm previsão de chuva próxima à média.

 

Até o dia 21 de março, a previsão ainda é de mais umidade no centro-norte e leste do Paraná e no leste catarinense. Em quase todo o Sul, especialmente no Rio Grande do Sul, a indicação dos modelos de previsão do tempo é de pouca chuva. A quarta-feira até deve ser marcada por tempo mais instável no Rio Grande do Sul, por causa da formação de uma frente fria, mas na quinta-feira o ar mais seco já ganha força novamente.

 

Sobre a Climatempo

Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para os principais segmentos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.

Em 2015, passou a investir ainda mais em tecnologia e inovação com a instalação do LABS Climatempo no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O LABS atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Principal empresa de consultoria meteorológica do país, em 2019 a Climatempo uniu forças com a norueguesa StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão.

A fusão estratégica dá à Climatempo acesso a novos produtos e sistemas que irão fortalecer ainda mais suas competências e alcance, incluindo soluções focadas nos setores de serviços de energia renovável. O Grupo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.

 

(Assessoria de Comunicação da Climatempo)

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