De acordo com a assessoria das linhas Amarela e Lilás de metrô de São Paulo, em média, 250 mil pessoas circularam por dia em cada uma das vias do começo de março ao final de abril, período em que a campanha da ABE, “Quem vê cara, não vê epilepsia”, esteve presente em forma de painéis e vídeo para as TVs dos vagões. O dado contribui com a análise da Associação Brasileira de Epilepsia sobre os resultados das ações, com foco em informação sobre o que é a doença e em maior visibilidade frente ao poder público na luta por direitos.
A campanha “Quem vê cara, não vê epilepsia” contou com uma série de intervenções on e off-line voltadas para inclusão, representatividade e combate ao preconceito, e foi criada em comemoração ao Março Roxo, mês de conscientização sobre a doença. O mote foi escolhido para mostrar que a epilepsia não distingue raça e classe social, e que não tem relação com capacidade intelectual.