Olá, amigos e leitores do Jornal Em Destaque... Saudações monarquistas!
Hoje falaremos sobre um importante momento: a nova telenovela da Rede Globo, “Nos Tempos do Imperador”.
Não é de hoje que produções cinematográficas buscam retratar o período monárquico brasileiro de um jeito, digamos, jocoso, atrapalhado e sem muita seriedade. Quem não se lembra do “abobalhado” Dom João VI, vivido por Marco Nanini, no filme de Carla Camurati, “Carlota Joaquina: Princesa do Brasil”, de 1995? E do violento e impulsivo Dom Pedro I, do nosso saudoso Tarcísio Meira, no filme de 1972, “Independência ou Morte”? Aliás, o nosso primeiro Imperador foi vítima de grande calúnia promovida pela República: a de que a Imperatriz Leopoldina teria morrido de uma inflamação causada por uma queda nas escadarias do palácio de São Cristóvão, após uma briga com o Imperador. Em 2013, cientistas da Faculdade de Medicina de São Paulo (USP), realizaram a exumação do corpo da Imperatriz Leopoldina e constataram que ela nunca havia sofrido nenhuma lesão em nenhuma parte de seu corpo, trazendo justiça ao Imperador e desmascarando a infame mentira em seu nome.
Isto era quando o movimento monarquista era considerado algo utópico, fantasioso ou saudosista. Hoje, a figura dos príncipes arrasta multidões aos eventos públicos em que aparecem. Nos movimentos sociais da atualidade, a bandeira do império é figura certa em todos eles. Prova incontestável do despertar da população para as suas verdadeiras origens.
Antes, nos tratavam como “criancinhas saudosistas”; hoje, não podem mais ignorar o fato de que somos a maior força política, cultural e cívica do país, em franca ascensão rumo à correção do erro que nos jogou neste pesadelo de golpes e crises: a República.
A nova novela da Globo, não mais trata a figura de um de nossos soberanos do passado, talvez o maior de todos eles, como um “bobalhão”, mas sim, com a seriedade, honestidade e mérito que sua imagem sempre inspirou ao longo do tempo e do espaço. Dizem, nos bastidores, que o ator que vive o Imperador, Selton Mello, se apaixonou pelo tema e pelo personagem, dada à sua profundidade e renúncia a favor de seu povo.
Conquistamos uma forma melhor de se contar a verdadeira história de nosso país. Mas não iremos parar por aí, é apenas o começo!
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Círculo Monárquico das Araras – Chancelaria – Francisco Sousa Junior.
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